Ataque à liberdade de imprensa mostra que, no regime STF-Lula, é proibido pensar
Um ataque do poder público à liberdade, quando é tratado como a coisa mais normal do mundo, tem a tendência de levar a outro ataque – e este a um outro ainda pior, e a mais outro, até se chegar à democracia que o ministro Alexandre de Moraes e seus colegas de STF impuseram ao Brasil de hoje. A liberdade deixou de ser um direito universal. Passou a ser uma concessão do Estado, como um alvará para se abrir uma loja. Seu uso virou uma espécie de “ameaça” à sociedade. Precisa ser combatido com medidas de prevenção, como um vírus – pois no entender do Supremo e de quem exige o “controle social” dos meios de comunicação, a pior delinquência que um cidadão brasileiro pode cometer hoje em dia é “usar mal” a liberdade. Quando se trata da liberdade de expressão, então, exige-se o cuidado que se deve às advertências de uma bula de remédio tarja preta. Tudo é contraindicado.
O Brasil vive a ficção de que o STF é um tribunal de justiça como os que existem nos países democráticos, com magistrados sábios e imparciais como o Rei Salomão. Não é nada disso. Eles querem, em parceria com Lula e a esquerda nacional, um Brasil que se submeta aos seus desejos. A liberdade de expressão está atrapalhando muito esse “projeto de país”? A saída é reprimir ao máximo a atividade jornalística – e ninguém se dedica tanto a isso como o ministro Alexandre de Moraes.
O ministro acaba de tomar uma das suas decisões mais assombrosas: em cima de um caso ocorrido 30 anos atrás, determinou que os órgãos de imprensa agora são responsáveis pelo que dizem os seus entrevistados. Veículos têm de responder, é claro, pelas afirmações que fazem – mas não pelas afirmações dos outros. Moraes disse que a “proteção constitucional” à imprensa se baseia no “binômio liberdade com responsabilidade”. Que binômio? Não há “binômio” nenhum na Constituição. Não se diz ali, como quer o ministro, que a imprensa tem de ser “responsável”. Não diz que tem de “checar” nada. Não diz que tem de tomar cuidado, ou de dizer a verdade. Diz apenas, nos artigos 5 e 220, que a imprensa é livre, sendo vedado o anonimato, e que a informação, “sob qualquer forma”, não pode sofrer restrições.
A Constituição brasileira é incompatível com regime STF-Lula. “Esse tempo da liberdade de expressão como um valor absoluto acabou no Brasil”, já disse o futuro ministro Flávio Dino, com voz de deboche nas palavras “liberdade de expressão”. A ministra da Saúde acaba de dizer na Câmara de Deputados que “as dúvidas” sobre a vacina anti-Covid para crianças “são criminosas”. Vem agora o ministro Moraes com a censura para as entrevistas. Cada vez mais, é proibido pensar.
Só essa!
Agora só falta essa revista para completar nosso acervo, recuperado graças ao carinho dos nossos leitores recuperamos 49 das 50 edições guardadas. Estamos na torcida para que alguem tenha essa de 1999, sendo que uma das materias foi com as primeiras damas da região!
Desafio Farroupilha tem super produção no Cristo Protetor
Grizotti, amigo de Encantado
Nesta semana recebi a visita do amigo Giovani Grizotti, mentor e produtor do Desafio Farroupilha, o reality de danças tradicionais gaúchas da RBS TV. A grande final será exibida no Fantástico.
Grizotti é apaixonado pelo tradicionalismo e também pelo Cristo Protetor. Ao acompanhar a tragédia de 4 de setembro, não vacilou em mais uma vez encontrou uma maneira de valorizar o Cristo e a nossa região através do Desafio Farroupilha
Super produção
O Desafio Farroupilha, entra em fase decisiva e ganhará uma super produção: a apresentação final em um palco montando no Cristo Protetor, de Encantado, no Vale do Taquari.
A iniciativa da Associação Amigos do Cristo, sensibilizada com a proposta do programa de homenagear os heróis da região, prevê projeções de imagens no monumento semelhantes àquelas que acontecem no Cristo Redentor, no Rio de Janeiro.
Programa especial
Além dos seis episódios exibidos pelo Jornal do Almoço, haverá um programa especial no sábado (23), a partir das 14h45min, a atração vai mostrar os principais momentos da série, que estreou dia 25 de novembro.
A dança, criada pelos coreógrafos Juarez Paiva, Éderson Vergara e Gilmar Caetano Rocha, será executada pela invernada adulta do Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Giuseppe Garibaldi, de Encantado.
Muita emoção
A temática da coreografia se inspira nas histórias de heroísmo dos gêmeos Luis Henrique e Luis Eduardo, de Muçum, e do empresário Sérgio Benini, de Roca Sales, que fizeram resgates de barco.
A coreografia será o destaque do último episódio do reality. A música-tema da dança será composta por João Lucas Joca Cirne, com interpretação da dupla César Oliveira & Rogério Melo, acompanhada de um coral formado por vítimas do ciclone. Na plateia, cerca de 150 voluntários do Vale do Taquari devem estar presentes.
Carteado