O zelador de um dos principais cemitérios de Gaza afirmou que não há mais espaço para enterrar os mortos no local. Trabalhadores municipais estão usando ferramentas primitivas para lidar com o grande número de corpos. Saadi Baraka, um dos coveiros, afirmou que teve que expandir o cemitério em cerca de 6.000 metros quadrados nos últimos dois meses.
Ele destacou que a maioria das pessoas enterradas são mulheres e crianças, não combatentes do Hamas, contradizendo as afirmações do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu.
As estimativas de mortos em Gaza variam, com o Ministério da Saúde relatando mais de 30 mil mortes desde outubro, enquanto Israel alega que cerca de 10 mil dos mortos são combatentes do Hamas.