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Políticos que apoiaram censura não largam o “X”

Alguns dos principais críticos da censura ao “X” (ex-Twitter), que justificaram a medida como defesa da legalidade, continuam ativos na plataforma, apesar de a acusarem de ser um “antro de fake news”. O candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), que apoia a censura, é um dos usuários frequentes, com mais de 300 publicações após a suspensão da medida.

Entre outros nomes que seguem usando o “X” estão Lula (PT) e Orlando Silva (PCdoB-SP), ambos defensores da regulação da mídia. Lula, após criticar Elon Musk, continua postando na rede social. Orlando Silva, que defende o Projeto da Censura, também segue ativo na plataforma.

Servidores em desacordo com nomeação

No setor público, a recondução de Cassiano Alves ao cargo de diretor de Administração e Finanças do Serviço Geológico Brasileiro (SGB) gerou revolta entre os servidores, que apontam erros de gestão e denúncias de assédio moral. A nomeação, feita pelo ministro Alexandre Silveira, foi criticada por chefes de departamento da Cia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) e por sindicatos, que aderiram ao movimento “Fora Cassiano”. A direção do SGB não comentou as denúncias.

Política e economia

O governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), planeja reforçar um convite ao Papa Francisco para visitar Brasília em 2025, quando a Igreja Católica celebra 65 anos na capital. Em São Paulo, as casas de apostas dão 94% de chances de vitória para Ricardo Nunes (MDB), enquanto Boulos tem apenas 7%.

O senador Sergio Moro (União-PR) criticou a progressão de regime para criminosos associados a facções, afirmando que “não faz o menor sentido”. No cenário econômico, a Bolsa fechou em leve alta, mas acumulou queda de 2,5% nos últimos 30 dias.

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