Por: Andieli Dias
A profissional de organização, conhecida como Personal Organizer, tem a função de estruturar e otimizar ambientes, ajudando pessoas a manterem seus espaços mais práticos e organizados. Jerusa Scattola, de Encantado, atua nesse campo, oferecendo soluções personalizadas para facilitar a rotina das famílias, seja na organização de roupeiros, cozinhas ou outros ambientes da casa.
O trabalho de um Personal Organizer vai além de simplesmente organizar. A profissional cria soluções personalizadas para cada cliente, adaptando técnicas de organização para diferentes tipos de ambientes, desde roupeiros e closets até cozinhas e áreas de serviço. “O objetivo é transformar os espaços para que eles sejam não apenas funcionais, mas também esteticamente agradáveis, facilitando o dia a dia e economizando tempo”, explica Scattola.
Uma das áreas mais procuradas é a organização de roupeiros e closets, onde a consultora aplica técnicas de dobragem e categorização das peças, permitindo que as roupas fiquem visíveis e acessíveis. “Organizar um roupeiro é mais do que apenas arrumar roupas. É criar um sistema que a pessoa possa manter ao longo do tempo, otimizando o uso do espaço e facilitando a escolha das peças diariamente”, destaca.
Pós-luto
Além disso, a organizadora também atua em situações mais delicadas, como a organização pós-luto. Nesse serviço, ela ajuda famílias a lidar com os pertences de entes queridos que faleceram, categorizando itens para doação, venda ou descarte. “É um processo sensível, onde a organização ajuda a aliviar um pouco do peso emocional, permitindo que as pessoas possam seguir em frente de maneira mais leve”, comenta.
A profissional também oferece dicas para que seus clientes mantenham a organização após o serviço concluído. Ela entrega gabaritos de dobras e orienta sobre como manter cada espaço organizado, garantindo que a rotina continue fluindo de maneira eficiente. “A organização não é apenas estética; ela traz bem-estar, facilita a vida e proporciona mais tempo para que as pessoas se dediquem ao que realmente importa”, conclui Scatolla.