Fiscais da prefeitura visitaram recentemente o local e acreditam que o atual problema de algas e pH elevado (9,7) pode ser do excesso de chuvas que resultaram em grande quantidade de matéria orgânica presente no solo. Agora que as chuvas diminuíram e a temperatura aumentou, os problemas começaram a surgir.
Será realizado uma análise da qualidade da água, visando encontrar medidas a serem adotadas: “acreditamos que a causa principal esteja relacionada à quantidade de nutrientes no interior da Lagoa” disse o fiscal do Meio Ambiente Tiago Schwingel
Devido ao pH elevado e o crescimento excessivo de algas, a luminosidade na Lagoa está diminuindo, o que ocasiona a redução do nível de oxigênio na água. Em consequência disso, existe o risco de morte de peixes, sendo que já foram registrados alguns peixes mortos na lagoa vizinha.
“Estamos empenhados em encontrar a melhor solução para essa situação, visando preservar a vida aquática e garantir a qualidade da água“, frisou o prefeito Jonas Calvi.