Tá marcado na agenda e todo ano tem: o mês de setembro já está fidelizado há anos como a época de lançamentos da Apple. Levando em consideração que a cada ano um novo modelo de smartphone chega às vitrines com preços super altos, foi feito um levantamento de quanto o novo aparelho custará nos bolsos dos brasileiros.
Consagrada e desejada no mundo todo, a Apple anunciou na última semana a nova linha de modelos do iPhone 13, que chegam com sistema de câmeras alinhado de maneira diferenciada e com lentes de cristal de safira, novos recursos de Inteligência Artificial, otimização de bateria – que prometem durar até 2,5 a mais que as linhas anteriores – , telas reduzidas e com Proteção Ceramic Shield, e muito mais.
Sempre oferecendo diversas opções de sua paleta de cores, a marca surpreendeu com a divulgação dos 4 novos modelos este ano, sendo eles o iPhone 13 (R$7.599), o iPhone 13 Mini (R$6.599), o iPhone 13 Pro (R$9.499) e o iPhone 13 Pro Max (10.499).
Vale lembrar que os valores acima são considerados “a partir de”, já que os preços dependem da capacidade de armazenamento – que iniciam em 128GB e chegam em 512GB, no caso dos três primeiros modelos. Para o iPhone 13 Pro Max, pela primeira vez o armazenamento alcança 1 TB, chegando a custar incríveis R$15.499.
Sabendo que os brasileiros adoram andar de iPhone, mesmo que sendo necessário fazer muitas parcelas, a plataforma de descontos comparou cada valor com o salário mínimo atual do país, que estacionou em R$1.100 em 2021, de acordo com o IBGE.
Para comprar um iPhone 13, o brasileiro precisaria trabalhar por 7 meses inteiros, guardando o valor inteiro desse salário, na qual sobraria R$200 após ter o aparelho em mãos caso obtenha o modelo com menos armazenamento. Ou seja, o cidadão estaria comprando um objeto que custa 581,73% a mais que seu salário.
Calculando o preço do iPhone 13 Pro, o brasileiro estaria pagando por um celular que custa 763,55% mais caro que seu salário mensal. Indo ainda mais longe, para comprar um iPhone 13 Pro Max de 1 TB seria preciso desembolsar quase 1.309,00% a mais, em que o brasileiro passaria 1 ano, 2 meses e alguns dias pagando.