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#ColunadaMari | A falta de interesse das pessoas pela política

Voltei!

Após viver uma das experiências mais intensas e gratificantes da minha vida, retorno às páginas do Força do Vale.

“Em primeiro lugar, quero agradecer a todos que torceram por mim e, especialmente, àqueles que confiaram seu voto na ‘Mari Almeida’. Graças a vocês, consegui atingir meu objetivo. Desde o início, quando me coloquei à disposição da comunidade, meu sonho era mudar, nem que fosse 1%, a forma como as pessoas escolhem seus representantes. E consegui! Estou imensamente feliz, mas sinto que posso fazer ainda mais.”

Conversando com a comunidade, percebi a falta de interesse das pessoas pela política, especialmente em acompanhar o que se passa na Câmara de Vereadores. Isso me entristece profundamente, afinal, é no Plenário que os debates ocorrem e a voz da comunidade é representada. Mas não vou desistir. A partir de hoje, por meio da comunicação, me empenharei ao máximo para reacender o interesse das pessoas pela política. Essa será a minha missão.

Ainda sonho com o dia em que veremos cidadãos no plenário da Câmara ou acompanhando as sessões online, além de criar o hábito de, pelo menos uma vez por mês, acessar o Portal da Transparência do Executivo e Legislativo. Assim, poderão ver de fato onde o nosso dinheiro está sendo investido e evitar que fake news lamentáveis, como as que circularam na última campanha, ganhem força na comunidade.

LDO

Para quem ainda não sabe, está em tramitação na Casa Legislativa um dos projetos mais importantes para o próximo ano administrativo: a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). É por meio dela que são definidas as metas e prioridades do orçamento de 2025. A LDO é uma das três leis que regulam a parte orçamentária da administração pública. Ela estabelece regras para a elaboração, organização e execução do orçamento, além de definir as prioridades do planejamento. O mais importante é que ela permite que a comunidade opine e ajude em sua elaboração.

Então, que tal aproveitar o clima eleitoral e ficar atento às datas das audiências públicas para discussão do projeto? Vamos participar?

Diferenças históricas

Diversas vezes escrevi nesta coluna sobre o trabalho dos prefeitos nos últimos anos, especialmente após as catástrofes que atingiram o Rio Grande do Sul. Lembro-me de usar expressões como: “o que era humanamente possível foi feito pelas administrações” e “ninguém faria melhor”, dado o caráter inédito e inesperado da situação. Também afirmava que os prefeitos com possibilidade de reeleição mereciam continuar no cargo.

As urnas, em muitos municípios, mostraram diferenças históricas que confirmam o que dissemos: o momento exigia união e reconstrução.

Agro Dália

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