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#ColunadaMari | Bom senso

BOM SENSO

Segundo o dicionário o termo “bom senso” é a capacidade de julgar e agir de forma correta e equilibrada, considerando as consequências e a realidade de cada situação. É uma noção ligada à razoabilidade e sabedoria, Uma pessoa com bom senso é capaz de refletir sobre uma questão de vários ângulos e buscar uma solução intermediária. 

BOM SENSO

Acredito muito que se usarmos o bom senso em comunidade, locais de uso coletivo e demais situações corriqueiras do nosso dia-a-dia vivemos em uma sociedade melhor. É inaceitável que depois de tudo que enfrentamos nos últimos anos, ainda existam pessoas que não consigam enxergar nada além do seu próprio umbigo.

VERÃO

Estamos apenas no início da “estação verão” é já temos uma demonstração de como ele será severo esse ano. Com a chegada do verão e proximidades das festas de final de ano já é possível ver o aumento no número de pessoas em circulação não somente no centro da cidade, mas em todos os estabelecimentos comercias principalmente bares, restaurantes, sorveterias etc.

VERÃO II

Com a chegada da estação mais quente do ano também podemos perceber o aparecimento de mosquitos, baratas e muitos outros animais peçonhentos, principalmente em locais próximos a terrenos baldios e com acumulo de lixo. Uma realidade que já conhecemos, mas que após o surgimento da dengue, se tornou um problema de saúde pública, que no momento graças aos investimentos da Administração Municipal em prevenção e ajuda de uma grande parte da população estamos mais tranquilos em relação a isso.

CENTRO

O que tem chamado a atenção nas últimas semanas, não apenas pelo cheiro, mas pela forma de descarte, são os lixos depositados por certos estabelecimentos comerciais nas ruas centrais da cidade.  Sabemos também da necessidade do aumento do número de lixeiras nesses locais, mas a forma correta do descarte ajudaria um pouco a contornar a situação.

Sem contar que muitos apesar de terem ciência de que em Encantado existe coleta seletiva e que o lixo orgânico é coletado em dias específicos, não leva isso em conta e o pior nem se quer se importa com a separação do mesmo.

FISCALIZAÇÃO

Também não podemos deixar de lado o fato da fiscalização por parte da Administração no sentido do lixo, ainda ser um tanto falha, apesar de terem evoluído muito nos casos dos terrenos baldios. A questão do baixo número de fiscais dificulta ainda mais a resolução de alguns casos, mas esse é um problema que se arrasta por mais de 20 anos e que deve ser prioridade das próximas administrações. 

MEA-CULPA

Fazendo uma análise dos fatos que dissertei até o momento, uma grande parte do problema, poderia ser resolvida com um pouco de “bom senso”.

Afinal todos sabem que o caminhão do lixo passa pela manhã. Então, porque não colocar o lixo para fora logo cedo? Ou pelo menos um pouco antes do fechamento do estabelecimento? Horário em que não tenha tanta circulação de pessoas e que não tenha um sol de rachar para que pelo menos o lixo fique mais preservado e exale um pouco menos de odor, evitando assim a proliferação de moscas, batatas e até ratos que durante a semana foram avistados nas portas de algumas lojas pelo centro da cidade. O mínimo e necessário ainda seria armazenar o lixo da forma certa, em sacos bem fechados, separando o reciclável do orgânico, para que se torne um pouco menos insalubre também para quem o recolhe. 

Como diria O Franco Pensador: “O bom senso está acima de qualquer lei. Se você sentir dentro de si que algo é errado, só insiste se quiser”.

Agro Dália

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