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Análise de DNA indica que Hitler sofria de síndrome rara e propensão a transtornos mentais

Estudo genético sugere que o ditador apresentava Síndrome de Kallmann e alta predisposição a autismo, esquizofrenia, TDAH e bipolaridade

Uma nova análise genética revelou que Adolf Hitler sofria de uma síndrome rara que afeta o desenvolvimento sexual e apresentava alta predisposição a diversos transtornos mentais. Os dados genéticos foram obtidos a partir de amostras biológicas atribuídas ao ditador.


Estudo aponta distúrbios hormonais e mentais

A investigação apontou que Hitler apresentava indícios da Síndrome de Kallmann, condição que afeta a produção de hormônios sexuais, causando alterações como testículos não descidos, micropênis e ausência de olfato. O distúrbio também está associado à baixa libido e infertilidade, o que pode explicar aspectos da vida íntima do ditador, marcada por isolamento e ausência de filhos.

Ainda segundo o estudo, o mapeamento genético indicou alta propensão hereditária a transtornos como autismo, transtorno bipolar, esquizofrenia e TDAH. Tais condições não confirmam diagnóstico, mas apontam riscos aumentados de desenvolvimento de comportamentos paranoicos, antissociais e impulsivos — traços frequentemente atribuídos ao líder nazista.


Genética e comportamento

Com o avanço da genética forense, tornou-se possível identificar marcadores de risco que influenciam o comportamento humano, embora especialistas alertem que esses dados não determinam, isoladamente, a personalidade ou as ações de uma pessoa. No caso de Hitler, os resultados oferecem novas pistas sobre fatores biológicos que podem ter influenciado sua trajetória histórica.

O estudo foi conduzido com material preservado desde o fim da Segunda Guerra Mundial e lança luz sobre questões que permaneceram ocultas por décadas, incluindo o estado de saúde e a estrutura psicológica de um dos principais responsáveis por crimes contra a humanidade.

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