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Polícia

Inocentes podem estar entre as vítimas de chacina em Cidreira

Duas casas foram incendiadas, duas pessoas morreram carbonizadas e outras três foram assassinadas a tiros

Quatro indivíduos com poucos registros criminais foram identificados entre as vítimas fatais de uma chacina ocorrida na noite de quarta-feira em Cidreira, Litoral Norte. A única vítima com histórico criminal tinha apenas suspeitas registradas. As autoridades policiais suspeitam que algumas das vítimas possam ter sido inocentes, sem associação com atividades criminosas.

Durante a noite e madrugada, unidades da Polícia Civil e Brigada Militar realizaram diligências em busca de informações para identificar suspeitos e esclarecer o caso. Até o momento, nenhuma prisão foi efetuada.

O crime ocorreu por volta das 18h no bairro Parque dos Pinos, onde indivíduos armados atacaram uma residência, resultando em uma morte e um ferido. Em seguida, incendiaram duas residências antes de fugir do local. Duas pessoas morreram carbonizadas, suspeitando-se que tenham sido baleadas durante o ataque. As vítimas tinham 19, 61 e 68 anos de idade.

Na mesma rua, algumas quadras adiante, dois homens de 44 e 66 anos foram mortos a tiros. Um terceiro indivíduo sobreviveu ao ataque.

As residências incendiadas foram isoladas pela Brigada Militar, e o Corpo de Bombeiros apagou as chamas e localizou os corpos. O Instituto Geral de Perícias (IGP) esteve nos locais para coletar evidências e determinar a dinâmica do crime.

As forças policiais, incluindo o Comando Regional de Polícia Ostensiva do Litoral (CRPO Litoral), 8º BPM, Comando de Polícia de Choque (CPChq) e Batalhão de Operações Especiais (BOPE), estão intensificando o patrulhamento em Cidreira e realizando buscas por possíveis suspeitos. As delegacias regionais e locais da Polícia Civil, em colaboração com a Brigada Militar, estão concentrando esforços na identificação dos envolvidos. Uma coletiva de imprensa está agendada para a manhã de quinta-feira, onde as autoridades deverão fornecer informações oficiais sobre o caso.

Fonte
Correio do Povo
Agro Dália

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