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R$ 30 milhões para popularizar o parto humanizado

A Healthtech Theia — startup que oferece atendimento humanizado focada na saúde feminina e com atenção especial para a maternidade — levantou um aporte de R$30 milhões para expandir sua operação de tecnologia. A ideia da empresa é atender a mulher desde quando ela deseja engravidar, no pré-natal, durante o trabalho de parto e no pós-parto. Depois, a healthtech continua atendendo a família, com acompanhamento pediátrico, ou seja, se encarrega do circuito completo.

Onde entra o lado tech

A Startup conta com um aplicativo por onde a paciente faz o agendamento de consultas e pode acompanhar sua gestação semana a semana, ampliando o tratamento que hoje fica restrito para quem pode pagar. O aporte mostra que o segmento atende uma demanda real das mulheres, comprovando que o mercado ainda tem muito espaço para crescer.

Afinal, o que é o parto humanizado?

O termo humanização não se refere à via de parto (vaginal ou cesárea), mas ao tipo de assistência que a mulher recebe. Onde as decisões são compartilhadas e as escolhas da mulher são ouvidas e respeitadas. Aqui vão alguns benefícios acarretados pelo processo humanizado:

  • Início precoce da amamentação, uma vez que o leite materno desce mais rápido após o parto humanizado; 
  • Redução das intervenções, como aspiração com sonda; 
  • Menor risco associado às manobras cirúrgicas; 
  • Ao entrar em contato com a ocitocina (hormônio do prazer) liberada pela mãe, o bebê nasce mais calmo.

Você sabia que…

Mais de 50% dos nascimentos no país ocorrem via cesárea, enquanto a OMS considera normal uma taxa de até 15%. Com o parto humanizado, uma das metas da Theia é reduzir esse percentual.

Agro Dália

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