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Terceiro caso de varíola do macaco do Brasil é confirmado no Rio Grande do Sul

Paciente, de 51 anos, está em viagem a Porto Alegre

O primeiro caso de varíola dos macacos no Rio Grande do Sul foi confirmado pelo Ministério da Saúde, neste domingo (12). Trata-se de um homem, de 51 anos, que está em viagem a Porto Alegre. Ele estava sendo monitorado desde o dia 27 de maio. Com este, sobe para três o número de casos da doença no país.

A Secretaria Estadual da Saúde (SES) disse em nota que monitora o caso, está rastreando os contatos do infectado e afirma que todas as medidas de contenção e controle foram adotadas desde a notificação. 

A pasta também informou que o paciente está evoluindo bem, segue em isolamento em domicílio junto com os seus contatos, e continua sendo monitorado pela SES.

No sábado, 11, o segundo caso de varíola dos macacos no Brasil foi confirmado pelo Governo de São Paulo. O paciente é um homem de 29 anos que viajou recentemente para a Europa e agora está isolado em sua casa, no interior do Estado.

Transmissão

A infecção nos casos iniciais se deve ao contato direto com sangue, fluidos corporais, lesões na pele ou membranas mucosas de animais infectados. 

A transmissão secundária, de pessoa para pessoa, pode ser resultado do contato próximo com secreções infectadas das vias respiratórias, lesões na pele de uma pessoa infectada ou objetos recentemente contaminados com fluidos biológicos ou materiais das lesões de um paciente.

Sintomas  

Os sintomas são semelhantes, em menor escala, aos observados em pacientes antigos de varíola: febre, dor de cabeça, dores musculares e dorsais durante os primeiros cinco dias. Depois, aparecem erupções – no rosto, palmas das mãos e solas dos pés -, lesões, pústulas e finalmente crostas.

Analisando as epidemias… A taxa de mortalidade apresentou grande variação, mas se manteve abaixo dos 10% em todos os casos documentados, principalmente em crianças pequenas. Estima-se que a cepa da África ocidental, que afetou países de outros continentes, tenha uma taxa de mortalidade em torno de 1%.

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