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Brasil alcança 13 medalhas no Mundial de Atletismo Paralímpico na Índia

Além do ouro nos 400m T11, o país faturou duas pratas com Maria Clara Augusto e André Rocha nesta segunda-feira

O Brasil conquistou mais três medalhas nesta segunda-feira (29) no Mundial de Atletismo Paralímpico, em Nova Déli, na Índia. O destaque foi o tetracampeonato da potiguar Thalita Simplício nos 400 metros da classe T11 (deficiência visual), levando o país a um total de 13 medalhas no quadro geral.


Tetracampeonato e marca histórica

Com o tempo de 59s76, Thalita Simplício cruzou a linha de chegada com folga, acompanhada de seu guia Felipe Veloso. É o quarto ouro consecutivo da atleta em Mundiais, ela já havia vencido a mesma prova em Dubai 2019, Paris 2023 e Kobe 2024. A prata ficou com a angolana Juliana Moko (1min01s42) e o bronze com a peruana Melissa Baldera (1min03s84).

Com este resultado, Thalita alcança nove medalhas em mundiais, consolidando-se como uma das maiores referências do atletismo paralímpico brasileiro.


Outras medalhas do dia

• A também potiguar Maria Clara Augusto conquistou a prata nos 100m T47, com o tempo de 12s20, sua melhor marca pessoal. Ela foi superada apenas pela equatoriana Kiara Rodriguez (11s97).

• O paulista André Rocha garantiu a medalha de prata no lançamento de disco F52 (competição sentada), com marca de 19,29 metros, apenas três centímetros atrás do letão Aigars Apinis, ouro com 19,32m.


Classificados nas eliminatórias

O dia também teve classificações importantes de atletas brasileiros para as próximas fases:

  • Jean Oliveira da Silva – 1500m T13

  • Fabrício Ferreira – 100m T13

  • Matheus de Lima – 100m T44

  • Henrique Caetano – 200m T35

  • Daniel Martins – 400m T20

  • Verônica Hipólito – 100m T36

  • Júlio César Agripino – 1500m T11

  • Yeltsin Jacques – 1500m T11

  • Alan Fonteles – 100m T64

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