#ColunadaMari | Coloradas: 10 anos de paixão, união e solidariedade
O grupo Torcedoras Coloradas celebrou nesta semana uma década de história, marcada não só pelo amor ao Internacional, mas também por ações solidárias que fazem dessa união algo especial. A data foi comemorada com uma animada confraternização, reunindo mais de 100 mulheres apaixonadas pelo clube.
Ao longo desses 10 anos, as Coloradas mostraram que sua força vai além do futebol, tornando-se uma referência em iniciativas sociais. Entre os projetos mais importantes estão a campanha anual de arrecadação de lacres e tampinhas, além de parcerias com diversas entidades beneficentes. Durante as enchentes, o grupo desempenhou um papel significativo, promovendo ações em conjunto com outros voluntários. Um momento especialmente marcante foi a organização de um dia especial para as crianças abrigadas no Parque João Batista Marchese, levando alegria e esperança em um período difícil.
Parabéns, Coloradas! Que essa jornada continue por muitas décadas, inspirando união e solidariedade.
Refletindo sobre a era digital e a responsabilidade na informação
Vivemos um período de transformações profundas, marcado pela chamada Quarta Revolução Industrial, em que tecnologia, informática e internet convergem para moldar o mundo. Nesse contexto, as leis que regem a comunicação também evoluíram, trazendo impactos significativos para cidadãos e profissionais da área.
Com o acesso facilitado à informação, é comum que direitos, como os previstos nas Leis de Liberdade de Expressão, Liberdade de Imprensa, Calúnia, Difamação e Indenização por Danos Morais, sejam mal interpretados. Essa falta de compreensão pode gerar falsas expectativas, confusões e até conflitos legais. Como jornalista, é revoltante ouvir equívocos sobre esses temas. As leis protegem não apenas os cidadãos, mas também a imprensa regulamentada, que tem o dever ético de seguir rigorosamente os princípios legais. Contudo, a má interpretação de conceitos como fake news e liberdade de expressão, ou a percepção distorcida de reportagens que não correspondem às expectativas, frequentemente gera acusações infundadas de abuso, calúnia ou difamação.
É fundamental lembrar que não basta sentir-se ofendido ou contrariado; é necessário provar o dano sofrido. O ônus da prova pode facilmente se inverter e prejudicar quem acusa de forma precipitada.
Portanto, é crucial ter cautela tanto ao informar quanto ao acusar. Vivemos em uma era de oportunidades e desafios na comunicação, e o equilíbrio entre liberdade e responsabilidade é a chave para evitar injustiças e promover o respeito mútuo. Pense nisso!
