Em seu comunicado, a empresa lamenta profundamente o ocorrido e busca esclarecer as circunstâncias do acidente, defendendo a atuação do motorista e reforçando que não houve intenção ou negligência. A empresa também relata estar sendo alvo de ameaças e pede compreensão diante dos fatos.
Confira a nota:
“Lamentamos profundamente o que ocorreu e o falecimento da cadelinha Milu.
Gostaríamos de esclarecer que, junto do motorista, também a monitora estava no ônibus quando os fatos ocorreram. Como o ônibus é alto, o motorista não tinha como enxergar a cadelinha no momento do ocorrido, pois essa estava fora do seu eixo de visão. Assim também a monitora e os demais passageiros não perceberam o atropelamento, tampouco viram ou ouviram qualquer movimento diferente. Foi apenas por isso que o motorista não parou naquele momento. O local onde ocorreram os fatos é uma rua estreita e, por sempre haver carros estacionados no local, o ônibus sempre passa por ela em velocidade reduzida – até mesmo porque em seguida tem de deixar uma estudante em sua casa.
Justamente por isso que o ônibus, no vídeo, é conduzido à direita – porque em seguida a passageira iria desembarcar em sua casa, que fica no lado direito da rua.
Ainda, no vídeo publicado, inclusive, é possível perceber que o ônibus não estava em alta velocidade. Somos uma empresa séria, que há anos trabalha com o transporte de pessoas e jamais o motorista teria seguido caso alguém tivesse percebido o ocorrido.
Infelizmente, conforme se percebe do vídeo publicado nas redes, a cadelinha estava solta na rua, sem tutor.
Estamos recebendo diversas ameaças de linchamento e sequer pudemos nos defender.
Por isso, exercemos nosso direito de resposta e esperamos que, apesar do triste ocorrido, as pessoas compreendam que se tratou de um acidente, sem qualquer intenção ou negligência do motorista” – Transporte Secchi