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Grupo aposta R$ 13 milhões na Mega da Virada e mira prêmio de R$ 1 bilhão

Com 13 anos de atuação e vitórias anteriores, organização formada por bolões já registra 57 jogos de alto valor para o sorteio de fim de ano

Um grupo com histórico de premiações na Mega da Virada investiu cerca de R$ 13 milhões em apostas coletivas para o sorteio de R$ 1 bilhão deste fim de ano. Ao todo, são 57 jogos registrados de 20 números, com custo individual de R$ 232,5 mil.

Três bolões ativos em 2025

A organização é coordenada pelo sargento Glaciel Andrade, de Cachoeira Dourada (GO), que atua há 13 anos com bolões nacionais. O grupo original, iniciado por policiais militares, atualmente está dividido em três frentes de apostas, cada uma com valores e número de cotas diferentes:

  • Jogo Milhão – cota de R$ 2.280

  • Super Bolão – cota de R$ 1.956

  • Amigos Sargento Glaciel – cota de R$ 900

Segundo Glaciel, o modelo de apostas é parcelado durante o ano. “Começamos a pagar no início do ano. As cotas são divididas mês a mês até a virada”, explicou.

Apostas em todo o Brasil e no exterior

As apostas foram registradas em diversas lotéricas do país, com foco em casas que já tiveram prêmios relevantes. O grupo conta com participantes de Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraná, Tocantins e ainda membros no exterior, incluindo Estados Unidos, Suíça, Inglaterra e Portugal.

Glaciel destaca que um único jogo de 20 números pode gerar, além do prêmio principal, cerca de 80 quinas e mais de 1.100 quadras  o que amplia as chances de retorno financeiro coletivo.

Histórico de vitórias

O grupo já acumula um histórico expressivo de prêmios:

  • 10 quinas e 222 quadras na Mega da Virada 2024

  • R$ 4,9 milhões na Lotofácil da Independência deste ano

  • Cerca de R$ 15 milhões em prêmios totais ao longo dos 13 anos

  • Presença em várias edições da Mega com premiações secundárias

“Já acertamos entre 14 e 15 quinas na Mega da Virada só nos últimos seis anos”, afirmou Glaciel.

A maior parte dos integrantes permanece no grupo ano após ano. “Cerca de 70% dos apostadores são os mesmos desde o início”, completou.

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