
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reuniu nesta terça-feira (5) membros do governo para articular uma nova etapa da ofensiva contra o Hamas, incluindo a ocupação de novas regiões da Faixa de Gaza. A mobilização busca avançar militarmente e intensificar ações em território controlado pelo grupo.
Decisão estratégica do governo
Em encontro com ministros, Netanyahu reforçou a necessidade de intensificar os ataques e ampliar a presença militar em Gaza, integrando o esforço político e militar na ofensiva contra o Hamas.
Objetivos e justificativas
A iniciativa visa consolidar o controle sobre áreas ainda sob influência do Hamas, com base em relatórios de inteligência que indicam locais onde estariam reféns. A estratégia busca neutralizar ameaças e acelerar a libertação dos cativos.
Reação após impasse diplomático
A decisão ocorre após o fracasso de negociações por cessar-fogo que poderiam resultar na libertação de reféns. O endurecimento da postura segue relatos chocantes sobre o estado físico dos sequestrados, o que ampliou a pressão sobre o governo.
Apoio do Ministério da Defesa
O ministro Israel Katz endossou a postura, afirmando que são necessárias “todas as medidas” para derrotar o Hamas. Ele apresentará ao premiê um plano alinhado à nova fase da operação.
Contexto do confronto
Desde outubro de 2023, Israel conduz ações militares na Faixa de Gaza. A intenção de controlar o território já havia sido mencionada anteriormente, mas agora ganha impulso dentro do plano estratégico do governo israelense.