
A viúva do influenciador conservador Charlie Kirk, Erika Kirk, falou pela primeira vez após o assassinato do marido, ocorrido na quarta-feira (10), durante um evento na Universidade de Utah Valley, nos Estados Unidos.
Em discurso transmitido pelas redes sociais, ela afirmou que o movimento fundado por Kirk “não vai morrer” e que o crime apenas fortalecerá sua causa política e religiosa.
Mensagem ao atirador e promessa de continuidade
Segundo Erika, o marido foi morto por defender “patriotismo, fé e o amor misericordioso de Deus”.
“Eles não têm ideia do que fizeram. Eu não deixarei o legado dele morrer”, declarou.
Ela também afirmou que a Turning Point USA, organização política cofundada por Kirk, seguirá ativa, e que o podcast do marido continuará sendo produzido.
Agradecimentos e apoio político
A viúva agradeceu às forças policiais que prenderam o suspeito, identificado como Tyler Robinson, 22 anos, detido na penitenciária do Condado de Utah e que pode enfrentar pena de morte se condenado.
Ela também citou o presidente Donald Trump e o vice-presidente J.D. Vance:
“Presidente, meu marido o amava e sabia que você também o amava. A amizade de vocês era incrível”, disse.
Ambições políticas e vida pessoal
Erika contou que Kirk cogitava disputar um cargo público e que sua principal bandeira seria “revitalizar a família americana”.
A filha do casal, de três anos, ainda não foi informada sobre a morte. A mãe disse ter explicado que o pai fez “uma viagem de trabalho com Jesus”.