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Suspeito confessa ter matado Charlie Kirk em troca de mensagens com colega de quarto

Documento oficial expõe troca em que o acusado admite o crime e comenta sobre a arma; promotor pede pena de morte.

Tyler Robinson confessou ter assassinado o ativista conservador Charlie Kirk em troca de mensagens com seu colega de quarto, segundo documentos divulgados nesta terça (16). A promotoria de Utah indiciou Robinson por homicídio qualificado e outros seis crimes, e reivindica pena de morte.

Confissão por mensagem

Documentos judiciais trazem a conversa entre Robinson e o colega de quarto logo após o homicídio. Após o crime, o suspeito enviou instruções para que fosse encontrado um bilhete deixado sob um teclado com a frase:

“Tenho a oportunidade de eliminar Charlie Kirk e vou aproveitá-la.”

Em seguida, Robinson admite a autoria do crime com a frase:

“Fui eu, desculpa.”

Ele também expressa preocupação sobre o paradeiro do fuzil utilizado e relata ter deixado a arma embrulhada em uma toalha, temendo impressões digitais que poderiam incriminá-lo.

Indiciamento e audiência

Ele foi formalmente acusado de homicídio qualificado e outros seis crimes, e a promotoria estadual anunciou que buscará pena de morte contra o acusado. Robinson apareceu em sua primeira audiência judicial, virtual, na qual declarou apenas o próprio nome e permaneceu em silêncio.

Motivo e desdobramentos

Kirk, de 31 anos, foi baleado no pescoço enquanto participava de um evento ao ar livre na Universidade Utah Valley em 10 de setembro. Ele era fundador do Turning Point USA e articulador jovem do movimento conservador nos EUA. O crime acirra o debate sobre violência política no país, atingido por episódios ligados a divergências ideológicas.

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