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Quinteros cita necessidade de mais reforços no Grêmio

Estreante no empate com o Brasil-Pel por 0 a 0, em Pelotas, Gustavo Quinteros não escondeu a urgência do Grêmio em contratar reforços para a temporada. O treinador naturalizado boliviano citou mais de uma vez na entrevista coletiva a necessidade de repor jogadores que deixaram o clube, como Geromel, Reinaldo, Soteldo e Diego Costa, além de Kannemann, que se recupera de lesão. Segundo ele, a prioridade, neste momento, é um atacante de lado do campo.

“É uma posição importante para a ideia de jogo que temos, estamos buscando a possibilidade de incorporar de forma urgente um jogador que tenha as características para jogar nessa posição. Temos jogadores na seleção (sub-20), na Copinha, mas precisamos de um jogador de experiência nessa posição para ter mais variações”, detalhou.

Quinteros também falou sobre a saída de Marchesín. O comandante tricolor admitiu que a venda do goleiro para o Boca Juniors, que girou em torno de R$ 10 milhões, não estava nos planos. Para o seu lugar, o clube tem negociação avançada com Tiago Volpi, de 34 anos. O atleta, que vai rescindir o contrato com o Toluca, do México, para chegar de graça a Porto Alegre, teve o aval do preparador de goleiros Mateus Famer.

“A ideia era que continuasse Marche, mas tomaram a decisão dele ir, então temos que buscar um substituto. Temos um preparador de goleiros que é o encarregado de decidir conosco quem será o substituto. Volpi é uma das possibilidades, não havia muitas, tomara que ele possa dar ao time o que necessitamos”, explicou o técnico.

Por enquanto, o Grêmio anunciou somente dois reforços: o lateral-direito João Lucas e o volante Gustavo Cuéllar. Desses, apenas o primeiro estreou com a camisa tricolor. O camisa 2 entrou em campo aos 29 minutos do segundo tempo na estreia do Gauchão, no Bento Freitas. Já o camisa 6 precisa ser registrado no BID da CBF até hoje para ficar à disposição no duelo contra o Caxias, no domingo, na Arena, às 20h30min. Cuéllar atuou pela última vez no dia 10 de janeiro, na derrota do Al-Shabab, da Arábia Saudita, por 3 a 2.

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Fonte
Correio do Povo

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